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Oh Captain, my Captain!

  • Foto do escritor: Melissa Castello
    Melissa Castello
  • 25 de jun.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 1 de jul.

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Vocês já viram Sociedade dos Poetas Mortos?


Esse filme é da década de 1990, e no meu imaginário infantil eu assisti ele no cinema. Será mesmo que a Melissa de 10 anos foi ao cinema ver esse filme? Não sei, vou perguntar para a minha mãe, que também não vai lembrar…


No meu imaginário de criança, sempre foi um filme sobre um professor legal, que tem uma habilidade fora do comum para motivar seus alunos. A tarefa era árdua: levar um grupo de adolescentes a entender poesia. O professor John Keating certamente era bom!

Revendo o filme, a Melissa adulta, mãe de dois filhos e professora, viu outra perspectiva: um filme que trata do difícil equilíbrio entre liberdade e consistência.


Se é certo que temos que ser livres para criar e ver as coisas do nosso jeito, nós também precisamos de diretrizes para tornar esse processo criativo consistente. Essas diretrizes são dadas pelo estudo e pelos nossos guias. Tem que ler aqueles que pensaram antes de nós e pesquisar a fundo o objeto de estudo. Sem isso, a nossa opinião fica assim meio vazia, sem conteúdo… meio opiniática.


E aqui vai meu recado para vocês que estão começando hoje a estudar Direito Tributário no @direito.pucrs comigo: quero muito ouvir a opinião de vocês. Vamos pensar a tributação sob outra perspectiva? Vamos subir em cima da mesa, como eles fazem no filme, para ver a incidência tributária como ela realmente é para cada um de nós? Mas, para que esse processo seja consistente, temos que estudar. Só assim temos a liberdade de opinar de forma consistente.


E se você ainda não viu o filme, larga esse celular e corre lá para o streaming!

𝓒𝓪𝓻𝓹𝓮 𝓭𝓲𝓮𝓶!

 
 
 

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